19 de dez. de 2003
Se a vida fosse um filme ela seria... #5
Natural Born to Killers.
Oliver Stone é o cara, definitivamente ele entende a natureza humana e seus desejos, sua
angústia e seu desespero.
Ninguém escapa daqui...
Vai sobrar somente um...
Uni duni tê... salamê minguê...
Interminavelmente psicótico, definitivamente perturbador; a insanidade em sua forma bruta,
sem lapidações ou floreios. Uni duni tê para escolher quem vai morrer, comparável somente
ao clássico Laranja Mecânica.
Crítica avassaladora ao conceito norte-americano do watch more tv com velocidade
de video clip.
Instigante, sexy, agonizante; viagem ininterrupta ao centro da psicótica natureza violenta do ser humano
que fez o filme durar apenas duas semanas no cinema. Sim, exatas duas semanas de exibição porque
a exposição do que somos não é bem aceita, a verdade sobre nosso lado que tentamos esconder e
tememos deixar aparecer por não saber como agiremos conosco e com os outros.
CUIDADO: após assistir este filme você pode ter uma forte vontade de sair tentando
matar todo mundo.
Tudo que você sempre quis fazer mas teve medo por poder ser preso.
Doação
Floreio com espinhos
Um sentimento tardio, arredio...
Me firo e me machuco
Confundo meus sentidos
Sou apaixonado por minhas paixões
A necessidade de me apaixonar
Quero com algo ou alguém me importar
Não importa o que seja, que se transforme em amar...
Floresce um sentimento de alma
Amor ou ódio, pesar ou discórdia?
Me importo em sentir
Nem que venha a me iludir
Arrisco me machucar
Arisco pelo sentimento não vingar
Desanimo por horas e dias
Não canso de me machucar
Masoquismo convencional
Feridas na forma emocional
O que queres de mim?
Amor, amizade, pesar ou caridade?
Cristiano Rolemberg Carozzi Aguiar
04/12/2003
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