9 de dez. de 2003

Análise das pessoas de um ponto de vista muito particular #17 Pânico é a palavra da vez! Atitudes impensadas em momentos de desespero, pare e pense antes de agir. Hoje ao chegar ao trabalho me deparei com 200 concessionárias para contatar... aahhhhh!!! Sozinho, acompanhado de computador, telefone, Rage Against the Machine, Rancid e um monte de bandas punks para dar ânimo e pique para conseguir terminar tudo em tempo de conseguir pegar o ônibus para ir embora. Responsabilidade com um toque de preocupação pessoal, ou seria o inverso ? Então saia, acenda um cigarro, ascenda seus pensamentos, organize suas idéias, repense as atitudes, não deixe o pânico tomar conta da situação. Há pessoas e pessoas, tudo depende da Teoria do Papel como dizia o Kleber, marido da Alessandra que apesar de aparentar um certo stress por soluções rápidas, sabia controlar seus impulsos de forma impulsiva e as vezes verbalmente agressivas, porém sempre construtivas e visando resultados. Não olhe o papel de perto, afaste-o para ampliar seu campo de visão e torná-lo pequeno perante seus olhos. O universo parece me ajudar, tudo conspira pela calma, paciência e serenidade; tô dentro, vou acalmar minha ansiedade para alcançar meus objetivos de forma estratégicamente pensada, quem me conhece sabe do que estou falando. A adversidade é nossa companheira; pessoas, carros, casas, roupas, TV´s, rádios, móveis, animais... tudo é descartável, mas as pessoas deixam de ser descartáveis a partir do momento que você decide por isso, porém todas tem prazo de validade indeterminado, são perecíveis e jamais avisam a hora que vão vencer e/ou estragar, simplesmente vencem e te fazem um mau lascado. Portanto nunca devemos nos assustar ou entrar em pânico quando escolhemos alguém para passar o resto do nosso prazo de validade juntos e qualquer um dos dois perecer sem aviso prévio. Indiferença Você está em todo lugar Por onde quer que eu passe Onde quer que eu vá Lá você vai estar Eu tento fugir, me esconder... Mas sei que faço isso em vão Sei que onde for você vai me encontrar Estando comigo ou acompanhado, sei que você comigo estará... Tento desviar meu olhar Temo ter de te encarar Lanço-te como a um bumerangue Afinal, sei que vais voltar! Queria muito rir de tudo isso Minhas lágrimas já se cansaram de você Pare de me perseguir! Deixe-me viver sem você ao meu lado. Oh indiferença que me castiga! Obriga-me a fugir como um covarde Me abandone daqui por diante Deixe-me só, deixe-me seguir em frente! De ti não quero sentir saudades Quero-a longe do meu convívio Vou desfrutar de minhas conquistas e alegrias E tenha certeza que não as compartilharei contigo. Cristiano Rolemberg Carozzi Aguiar 17/11/2003>20/11/2003

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