29 de nov. de 2004

Jururu no Jurerê... Estava a toa na vida e meu silêncio me acordou. É verdade! Meu silêncio fala alto e esbraveja quando estou desiludido, briga e fala verdades sem papas na língua. Quando me calo frente aos que me machucam ele arromba a porta, entra sem pedir licença e começa a jogar os potes onde tudo guardo contra a minha cabeça, que mesmo quieta insiste em me incomodar. Huahuahuahuahua... Acredite se quiser, mas minha cabeça insiste em falar comigo mesmo quando quero ficar quieto. Não acontece com você? Então pirei de vez... Devo ser um psiconeuróticoeufóricodepressivocompulsivo... Huahuahuahuahua... Puta Que Pariu! Faz bem gritar isso, já tentou? Não? Então procure a tecla Shift+Fuck of em sua vida, aperte, encha bem os pulmões e grite... PUTA QUE PARIU! Não funcionou? O treino leva à perfeição. Mande as pessoas que opinam em sua vida contarem até mil e saia de fininho; se não gostar de fugir inspire fundo e imite aquela personagem da TV... "Vem cá, te conheço?" "Eu hei" Huahuahuahuahua... Cansei de pessoas que dão ouvidos aos outros e vivem de aparência para manter amigos imbecis que nada acrescentam; posso até estar aqui jururu no Jurerê, mas sei que na minha vida mando eu! Não gostou? "Vem cá, te conheço?" Huahuahuahuahua... Obrigado a todos que querem o meu bem. E quem não quer... Eu estou bem aqui. (escrito em 03/11/2004 mas mais atual que nunca) Finito Tchau! Agora estou longe de teus risos falsos Teus e daqueles que te cercam Longe de tuas fugas e lamentos Tchau! Teu punhal de frieza não me ferirá mais Meus ouvidos calaram teu silêncio Teu silêncio deu brecha às minhas gargalhadas Tchau! Agora estou longe Mas me mantenho vivo por cumprir meu papel Sei que me procurará quando se der conta Mas nem por isso te esperarei sentado Tchau! Agora estou longe Assim você pode voltar a se destruir Não terás mais a minha inconveniência Aquela que você disse existir por cuidar de ti Tchau! Faça bom proveito Ususfrua da inimizade que te cerca Desfrute da falsidade dos invejosos E caia para eu rir e te ajudar a levantar Tchau! Faça bom proveito Agira estás sozinha como me pediu Não me culpe pela sua vontade Mais uma vez fiz o que me pediu Adeus! Insista no que sempre deu errado Fuja das coisas boas que te oferecem Siga teu caminho até a queda! Cristiano Rolemberg Carozzi Aguiar 03/11/2004